A rotina
de quem precisa atravessar o rio Potengi todas as manhãs começa com trânsito.
Se não há como evitar o horário de pico - das 6h30 às 9h - o jeito é encarar a
situação com fartas doses de paciência e outras tantas de prudência. No
final da tarde, o movimento inverso também requer atenção especial dos
motoristas. Os gargalos do tráfego na entrada das duas pontes, Igapó e
Forte-Redinha, principalmente nos dias úteis e sobretudo às segundas e
sextas-feiras, revelam as consequências da falta crônica - e histórica - de um
planejamento urbano capaz de absorver o aumento exponencial da frota de
veículos, demanda potencializada pelo serviço insatisfatório do transporte
público.
Foto: Emanuel
Amaral
Fonte: tribunadonorte.com.br
Org. e Pesq.: Antonio Barboza
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