O INVENTOR DO PÁRA-RAIOS
Benjamin Franklin (Boston, 17 de janeiro
de 1706
— Filadélfia,
17 de abril
de 1790)
foi um jornalista,
editor,
autor,
filantropo,
abolicionista,
funcionário público, cientista,
diplomata,
inventor
e enxadrista
estadunidense.
Foi um dos líderes da Revolução Americana, conhecido por suas
citações e experiências com a eletricidade.
Religioso, calvinista,
e uma figura representativa do iluminismo. Correspondeu-se com membros da sociedade
lunar e foi eleito membro da Royal Society.
Em 1771,
Franklin tornou-se o primeiro Postmaster General (ministro dos correios)
dos Estados
Unidos.
Você sabe qual a função de um pára-raios? Já se perguntou como ele
funciona? O raio é uma descarga elétrica bem visível que ocorre,
principalmente, em dias de tempestade. O raio acontece quando a
diferença de potencial entre as nuvens ou mesmo entre as nuvens e o solo
é capaz de ionizar o ar, assim os átomos do ar perdem elétrons dando
origem às descargas elétricas. Essas descargas são muito perigosas, pois
tem alto poder de descarga elétrica, podendo tanto queimar um
equipamento eletrônico como também matar uma pessoa. Benjamin Franklin foi o inventor do pára-raios. Em um dia de chuva ele
empinou uma pipa que tinha em sua ponta uma fita de cetim e uma chave de
metal. A conseqüência desse experimento foi a formação de uma faísca
quando o raio atingiu a ponta da pipa. Os pára-raios são hastes metálicas que ficam conectadas a terra através
de cabos condutores. Essas hastes são colocadas nos mais variados tipos
de edifícios, criando um caminho para a passagem
da descarga elétrica, ou seja, para a passagem do raio. Por ser um
objeto de metal, a sua presença aumenta a possibilidade da ocorrência
dos raios, assim sendo, é muito importante verificar se o pára-raios
está montado corretamente e bem localizado, de forma que ele fique mais
atrativo que os possíveis alvos que o raio pode encontrar
durante uma descarga. O pára-raios foi uma invenção criada não para
evitar os raios, pois esse é um fenômeno natural impossível de evitar,
mas sim procurar um meio de desviá-los de qualquer possível alvo. Apesar
de fazer proteção contra os raios, eles não garantem 100% de proteção
contra as descargas elétricas, pois os raios são muito poderosos, o que
deixa o local bem vulnerável aos possíveis danos causados pelas
descargas.
Fonte: www.mundoeducacao.com.br
Org. e Pesq.: Antonio Barboza
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